Você convive com CRIANÇAS?

Filhos, netos, sobrinhos, filhos de amigos... alunos... Já pensou em suprir junto a eles a grande lacuna na educação brasileira, ensinando-lhes valores como ética, integridade, respeito, honestidade, não violência, etc.?

Então, este blog foi feito para você.


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sábado, 18 de junho de 2016

LEI DO RETORNO - TEMA


Quem sabe dizer por que no nosso planeta acontecem tantas coisas ruins?
O facilitador deve incentivar respostas.

Na Terra acontecem tantas coisas ruins porque o ser humano abriga muitos valores negativos em seu coração, assim como a ganância, o orgulho e a falta de amor.

O que vocês acham que seria necessário mudar nas pessoas para que o mundo se tornasse um lugar bom para todos?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar o tema.

As pessoas já estão começando a entender a necessidade de mudanças para salvar o nosso planeta e transformá-lo num mundo melhor para todos.
Muitas empresas, muitas instituições e até governos estão trabalhando para proteger a natureza e dar melhor qualidade de vida às pessoas.
Mas só isso não é o bastante porque são as pessoas que precisam mudar.
Bastaria que o ser humano cultivasse o amor para transformar a Terra num lugar bom para todos.

O que vocês acham? Por que o amor é tão importante?
O facilitador deve incentivar respostas.

O amor é a base para as pessoas conviverem bem umas com as outras. Quando amamos nosso próximo, ou seja, todas as pessoas com as quais convivemos, somos uma presença benéfica na nossa comunidade. Assim, quando a lei do amor é vivenciada entre as pessoas, todos se ajudam mutuamente nas dificuldades da vida e ninguém se põe a agredir nem a explorar os outros.
Infelizmente não é isso que acontece na Terra, porque aqui há muita ambição, muito orgulho, muita ganância e muita violência.
As qualidades negativas têm crescido tanto que muitos até criticam a quem procura ser honesto e fraterno.
Foi o caso de um jovem chamado David. Certa vez, ao ir ao banco fazer pagamentos para a empresa na qual trabalhava, o caixa enganou-se e lhe deu quinhentos reais a mais como troco do cheque que levara. Já ia sair do banco quando percebeu o engano do caixa.
O que vocês acham que ele fez?
O facilitador deve incentivar respostas.

David ganhava pouco e sua família era pobre, mas ele voltou ao caixa e lhe devolveu o dinheiro.
Ao chegar em casa, à noite, contou à família o que acontecera, e todos, pai, mãe e os dois irmãos, o chamaram de otário, achando que ele deveria ter ficado com aquele dinheiro.

E vocês, o que acham? David deveria ter ficado com o dinheiro que o caixa lhe dera a mais, por engano?
O facilitador deve incentivar respostas.

Pois saibam que David fez muito bem em devolver o dinheiro que não lhe pertencia. Ele foi honesto, não manchou a própria consciência e agiu de acordo com a Grande Lei. Ele sabia que o bem que fazemos sempre volta para nós de forma boa, benéfica, e que o mal que fazemos também volta, mas de forma negativa, fazendo-nos sofrer.
Vejam só que coisa mais simples, não é? Essa é a lei de causa e efeito, e olha que ela já era ensinada pelos povos antigos.
Os gregos diziam: "Não faças ao próximo o que não desejas receber dele".
Os persas ensinavam: "Faz como queres que te façam".
Os chineses explicavam: "O que não desejas para ti não faças a outrem".
Os hebreus diziam: "O que não quiseres para ti não desejes para o próximo".
Os romanos explicavam: "A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo".
Também Jesus ensinou essa lei, e com muita clareza, quando disse: “Tudo que quiserdes que os outros vos façam, fazei-o também vós”.
Isso significa que sempre, ao fazermos qualquer coisa aos outros, devemos perguntar a nós mesmos como nos sentiríamos se estivéssemos no lugar desses outros. Foi o que fez o David. Ele sabia que, se não devolvesse o dinheiro, o caixa do banco teria de prestar contas, ou seja, teria de pagar ao banco aquela importância.
Quando a humanidade obedecer a essa lei tão simples, não haverá miséria, nem injustiça, nem tanta coisa ruim que a gente vê todos os dias acontecendo por aí.
Vamos ver outro exemplo.
Digamos que você é bom em matemática e um coleguinha, que está tendo muita dificuldade com essa matéria, lhe pede ajuda e você nega.
Mas, se você se colocar no lugar dele, vai sentir a sua aflição por não conseguir entender a matéria... e vai pensar em como se sentiria feliz se recebesse ajuda. Além disso, você estaria gerando gratidão por parte do seu colega e saberia que poderia contar com ele no futuro, em alguma situação em que ele pudesse ajudá-lo.
Todos os seres humanos que habitam neste planeta formam uma grande família, a família humana. Por isso devemos nos esforçar, apesar de tudo, para que essa família viva da melhor forma possível.
Mas como podemos fazer isso?
O facilitador deve incentivar respostas.

Há várias formas de colaborar para que a nossa família humana viva melhor:
1. Pelo bem que pudermos fazer aos outros.
2. Através dos bons exemplos que dermos.
3. Pelos bons ensinamentos que pudermos passar aos outros.
Agindo assim, nós também poderemos nos sentir mais felizes.

O facilitador deve socializar o tema, lembrando que quem ama não agride, não humilha, não prejudica, mas tudo faz para ajudar os outros a serem felizes.

Vamos agora relaxar... fechar os olhos e respirar fundo algumas vezes para harmonizar os ritmos internos.... (dez segundos)
Pensem em si mesmos com muito carinho. Imaginem seus corpos envolvidos numa luz branda, cheia de paz. (cinco segundos)
Pensem agora nas pessoas que estão doentes... (três segundos), nas pessoas que estão passando fome ou não têm onde morar... (três segundos), nas crianças abandonadas... (três segundos)

Agora eu vou fazer uma prece e vocês acompanham, só no pensamento: “Senhor da Vida, pedimos tua ajuda para todas as pessoas que estão sofrendo neste momento. Dá alívio a toda dor e ampara os que estão passando fome ou não têm onde morar. Ampara as crianças abandonadas e ajuda-as a encontrar alguém que cuide delas. Finalmente te agrademos por tudo que temos, pela família, pelo amor, pela vida, pois sabemos que é ela, a vida, a grande escola do nosso espírito... Assim seja.”

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