INTEGRIDADE - Terceira parte
(PARA SER LIDO PELO FACILITADOR, interagindo com os presentes, conforme orientações em itálico.)
Quem de vocês quer ser uma pessoa íntegra?
O facilitador deve incentivar respostas.
Vamos agora repassar alguns conselhos para quem deseja ser uma pessoa íntegra:
1 – O primeiro conselho é: “Admita quando estiver errado”.
Quem de vocês, quando percebe que está errado, admite seu erro?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar.
É bastante difícil admitir que estamos errados porque isso fere nosso orgulho. Mas quando lembramos que orgulho é um valor negativo que devemos combater, fica mais fácil, e acabamos nos acostumando a vivenciar esses valores tão importantes que são a humildade e a sinceridade.
2 – O segundo conselho para quem deseja ser uma pessoa íntegra é: “Peça desculpas a qualquer pessoa que você possa ter ofendido ou prejudicado”.
Quem de vocês costuma pedir desculpas quando percebe que ofendeu ou prejudicou a alguém?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar, lembrando que pedir desculpas não é humilhação, ao contrário, mostra que essa pessoa possui valores, como o da humildade e da sinceridade.
Algumas pessoas têm muita dificuldade em pedir desculpas, por causa do seu orgulho, mas é muito importante esforçar-se nesse sentido.
3 – O terceiro conselho para quem deseja ser uma pessoa íntegra é: “Seja responsável e honesto com seu dinheiro e jamais fique com qualquer valor que não lhe pertença”.
Digamos que você foi pagar uma compra e lhe deram troco a mais. Numa situação assim, quem de vocês ficaria com o dinheiro que havia recebido a mais?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar.
Quem de vocês sabe o que significa ser desonesto consigo mesmo?
O facilitador deve incentivar respostas.
A honestidade é considerada um dos principais valores morais do ser humano, mas é importante sermos honestos também com nós mesmos.
Mas como podemos ser honestos com nós mesmos?
Isto ocorre quando agimos de acordo com a nossa consciência. Mas muitas vezes temos tanta vontade de fazer algo que sabemos ser errado, que procuramos justificativas para acalmar a consciência. Assim, estamos sendo desonestos com nós mesmos.
Para sermos honestos com nós mesmos precisamos ter humildade para assumir as nossas verdades, ou seja, obedecer sempre à consciência e não ficar arrumando justificativas.
Isso acontecia com o Juninho que ficava inventando razões para deixar de estudar no horário que os pais haviam estabelecido, e ia jogar videogame. Ele dizia para si mesmo que estava com a mente cansada, precisando relaxar, e que o jogo iria ajudá-lo.
Vocês acreditam que o jogo ajudou?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar, informando que o jogo ajudou-o a perder o ano e, por consequência, perdeu também as férias como castigo.
Pensem em como é ruim perder o ano e ter de repeti-lo. No caso do Juninho, além de precisar repetir o ano, ficou sem o videogame. Não teria sido muito melhor se ele tivesse sido honesto consigo mesmo e não ficasse inventando justificativas para a própria consciência?
Ser honesto é ser verdadeiro. É uma virtude que exige sinceridade no agir, no sentir e no falar.
Geralmente queremos que os outros sejam honestos, que os outros nos digam a verdade, que sejam sinceros, corretos e verdadeiros com relação a nós.
E quanto a nós? Será que somos honestos para com os outros?
Quem de vocês acha que é honesto para com os outros?
O facilitador deve incentivar respostas e socializar.
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